domingo, 16 de agosto de 2009

Michael Jackson muçulmano?







Eu resolvi abordar esse assunto porque em um dos meus posts comentei que não acreditava que Michael tivesse se tornado muçulmano. Mas, me informando melhor e analisando as coisas de outra maneira, mudei de idéia a esse respeito. Hoje, digo que acho possível SIM que ele tenha se convertido ao Islã (ou Muçulmanismo). São muitas as evidências de que pode ser verdade.

Primeiro quero deixar claro que não tenho nada contra os muçulmanos e a sua religião. Não tenho nada contra o Muçulmanismo, o Cristianismo, o Judaísmo, o Budismo, o Hinduísmo (incluindo todas as ramificações dessas religiões) ou qualquer outra religião. Acho que todas elas buscam o mesmo Deus e procuram ensinar o amor entre os seres humanos, os seres vivos. Respeito mesmo a todas (mesmo porque eu mesma me considero uma mistura de todas elas - ou muitas delas).

Embora hoje eu não me considere pertencente a uma determinada religião, eu acredito na espiritualidade, num SER superior que cuida de tudo de acordo com suas leis de amor e justiça. E sou terminantemente contra todo tipo de preconceito, e isso inclui o preconceito religioso. Não acredito que Deus selecione pessoas pela religião que ela escolhe, ou seja, pelo caminho que ela segue pra alcançar a salvação, evolução, iluminação, nirvana, enfim...

Tudo isso pra dizer que o motivo de eu ter dito que não achava provável que Michael tivesse se tornado muçulmano não é preconceito contra o Islã. Se Michael se converteu, isso não muda NADA em relação ao meu carinho, admiração e porque não dizer AMOR por ele. Eu também nunca fui Testemunha de Jeová, nem cientologista. Portanto, pouco me importa a religão da qual meus ídolos são seguidores ou simpatizantes.

Eu vi essa notícia no Jornal Nacional (que é uma fonte séria, reconheço), em novembro de 2008 e no momento que ouvi não duvidei. Mas a notícia dizia que ele havia mudado seu nome pra Mikaeel (nome de um anjo de Alah). Porém, quando Michael anunciou sua turnê, percebi que ele não tinha mudado de nome. E quando as pessoa trocam seu nome por questões de conversão ou iniciação religiosa, elas imediatamente começam a usá-lo, a assiná-lo (não em documentos oficiais - a menos que a pessoa tire novos documentos).

Nos anúncios da turnê, promoções e etc estava lá: MICHAEL JACKSON. E isso me fez pensar que talvez ele fosse apenas simpatizante do Islã (e isso eu já sabia que ele era há vários anos) e que pudesse ter participado de alguma cerimônia que confundiram com conversão. Quando vi o atestado de óbito dele, estava lá seu nome de nascimento, do mesmo jeitinho. Bom, ele não mudara de nome oficialmente, legalmente, artisticamente... enfim. Talvez a mudança tenha ocorrido apenas no campo religioso/espiritual. Mas foi isso que me fez duvidar da notícia de sua conversão. O fato de ter saído em tablóides (nada confiáveis) também contribuiu com a dúvida.

Mas... juntei algumas peças:

- A notícia TAMBÉM saiu em fontes sérias.
- Amigos de Michael confirmaram.
- Jermaine Jackson deu a entender que a notícia era verdadeira.
- Fotos de Michael vestido como muçulmano surgiram na imprensa.
- Ele estava mesmo ligado à Nação do Islã (fato confirmado pela assistente/secretária/babá e - ao que tudo indica sua última namorada/amante - Grace Rwaramba e pelo biógrafo Randy Taraborrelli, entre outras pessoas diretamente ligadas ao Michael).
- Michael recebeu apoio dessa facção do Islamismo quando foi acusado de pedofilia pela segunda vez, em 2003. Ele que já já via o Islã com bons olhos, a aceitou. A Nação do Islã é basicamente voltada pra muçulmanos negros.
- Ele morou com os filhos no Bahrein, país onde a maioria das pessoas segue o islamismo sunita (78% da população).
- Ele deu bastante dinheiro pra construção de uma mesquita. E ao que parece Michael não era de dar dinheiro pra religiões a menos que ele pertencesse a elas. Afinal, só contribuiu financeiramente com as Testemunhas de Jeová enquanto fazia parte daquela religião.
- O pai de Michael declarou que seu filho mais famoso iria revelar na época do começo de seus novos shows que havia se convertido ao Islã, assim como Jermaine havia feito muitos anos antes. Embora Joseph Jackson não seja uma pessoa admirável, que eu saiba duas coisas ele não é: ladrão e mentiroso.
- Jermaine sempre teve uma influência sobre o Michael. Ele costumava ouvir este irmão em certas questões. Michael se tornou vegetariano seguindo exemplo de Jermaine, no final dos anos 70 ou comecinho dos 80.
- Fotos de Michael usando uma burca surgiram na internet (ela está aqui, no topo deste post junto com outras fotos de Michael que mostram sua clara ligação ao Islã). Essa foto serviu pra um biógrafo mal intencionado sustentar sua historinha ridícula de que Michael era um tarado gay que saia vestido de mulher à caça de homens.

Sobre este assunto tenho algumas coisas a dizer:


Primeiro: Michael não estava exatamente "vestido de mulher". Ele se vestiu assim pra ir ao deserto. O sol é muito quente lá e todos sabem que Michael tinha problemas com o sol, problemas sérios de pele. Ele cobriu o corpo com uma burca e muitos homens fazem o mesmo quando vão ao deserto.

Segundo: Se todo homem que por qualquer motivo se disfarça de mulher for gay, acho que temos poucos machos no mundo. O político falecido Leonel Brizola fugiu do Brasil vestido de mulher na época da ditadura. Então ele era gay por isso??? Clarooo que não!
Encontrei também uma música cantada por Michael chamada "Give thanks to Alah":
Give thanks to Allah,
for the moon and the stars
prays in all day full,
what is and what was
take hold of your iman
dont givin to shaitan
oh you who believe please give thanks to Allah.
Allahu Ghefor Allahu Rahim Allahu yuhibo el Mohsinin,
hua Khalikhone hua Razikhone whahoa ala kolli sheiin khadir
Allah is Ghefor Allah is Rahim Allah is the one who loves the Mohsinin,
he is a creater, he is a sistainer and he is the one who has power over all.
Give thanks to Allah,
for the moon and the stars
prays in all day full,
what is and what was
take hold of your iman
dont givin to shaitan
oh you who believe please give thanks to Allah.
Allahu Ghefor Allahu Rahim Allahu yuhibo el Mohsinin,
hua Khalikhone hua Razikhone whahoa ala kolli sheiin khadir
Allah is Ghefor Allah is Rahim Allah is the one who loves the Mohsinin,
he is a creater, he is a sistainer and he is the one who has power over all.

Bom... aqui eu tenho, na íntegra, uma entrevista com o irmão de Michael, Jermaine Jackson. Jermaine é muçulmano e não mudou de nome (o que mostra que esta mudança não é obrigatória, mas opcional). Ele também não abandonou a carreira em prol da religião como fez o cantor Cat Stevens, que hoje se chama Yusuf Islam. Outros artistas e esportistas se tornaram muçulmanos, e entre eles alguns mudaram seus nomes, outros não.

Aqui está Jermaine com trajes muçulmanos e logo abaixo, a entrevista de janeiro de 2009 na qual ele fala de sua conversão e também da ligação de Michael com o Islã:



Quando e Como você começou sua jornada na direção do Islã?

Foi em 1989 quando eu, junto com minha irmã, fizemos um tour por alguns países do Oriente Médio. Durante nossa estada em Bahrein nós fomos recebidos calorosamente. Lá eu encontrei algumas crianças e bati um papo com elas. Eu coloquei certas perguntas para eles e elas me fizeram suas perguntas inocentes. Durante o curso dessa interação, elas me perguntaram sobre minha religião. Eu disse a elas, “Eu sou cristão.” Eu perguntei a elas qual era sua religião. Uma onda de serenidade tomou conta delas. Elas responderam em uma única voz: Islã. Eu fiquei abalado interiormente por suas respostas entusiasmadas. Então elas começaram a me falar sobre o Islã e estavam me dando muita informação, considerando suas idades. O tom de suas vozes revelava que elas tinham muito orgulho do Islã. Foi assim que eu comecei a caminhar na direção do Islã.
Uma curta interação com um grupo de crianças no final das contas me levou a ter longas conversas sobre o Islã com eruditos muçulmanos. Uma grande agitação tomou conta do meu pensamento. Eu fiz uma tentativa fracassada para me consolar de que nada tinha acontecido, mas eu não podia mais ocultar de mim mesmo que em meu coração eu tinha me convertido ao Islã. Eu fiz essa revelação primeiro para o amigo da minha família, Qunber Ali. O mesmo Qunber Ali conseguiu me levar a Riyadh, capital da Arábia Saudita. Até aquele momento, eu não sabia muito sobre o Islã. Dali, na companhia de uma família saudita, eu prossegui para Meca para realizar a “Umrah” [Um tipo de peregrinação menor realizada em Meca]. Lá eu tornei público pela primeira vez que eu tinha me tornado muçulmano.

Quais foram os seus sentimentos após proclamar que era muçulmano?
Ao abraçar o Islã, eu senti como se tivesse nascido de novo. Eu encontrei no Islã as respostas que eu não consegui encontrar no Cristianismo. Particularmente, só o Islã me forneceu resposta satisfatória para a questão relacionada ao nascimento de Cristo. Pela primeira vez eu estava convencido sobre a religião em si. Eu oro para que meus familiares possam apreciar esses fatos. A minha família é seguidora daquele culto do Cristianismo que é conhecido como Testemunha de Jeová. De acordo com seu credo, apenas 144.000 homens finalmente se qualificarão para entrar no paraíso. Como assim? Essa sempre foi uma crença desconcertante para mim. Eu fiquei surpreso em saber que a Bíblia foi compilada por muitos homens, particularmente sobre um volume manuscrito pelo Rei James. Eu me pergunto como um homem compila um diretório e depois o atribui a Deus, mas não cumpre totalmente suas instruções. Durante minha estada na Arábia Saudita eu tive a oportunidade de comprar um cassete do outrora cantor pop britânico e atual pregador muçulmano, Yusuf Islam (ex-Cat Stevens). Eu também aprendi muito através dele.

O que aconteceu quando você voltou para os EUA após abraçar o Islã?
Quando eu retornei aos EUA, a mídia americana orquestrou uma propaganda infame contra o Islã e os muçulmanos. As fofocas sobre mim correram soltas e realmente perturbaram o meu sossego. Hollywood estava totalmente determinada a difamar os muçulmanos. Eles estavam sendo retratados como terroristas. Há muitas coisas sobre as quais há consenso entre o Cristianismo e o Islã, e o Alcorão apresenta Cristo como um Profeta virtuoso. Então, eu me pergunto, como a América cristã faz alegações infundadas contra os muçulmanos?
Isso me deixou triste. Eu tomei a decisão de que eu faria o melhor para dissipar a imagem errônea dos muçulmanos, retratada pela mídia americana. Eu não tinha a menor idéia de que a mídia americana não digeriria a notícia de minha aceitação do Islã e faria tamanho alvoroço. Era completamente contra todas as alegações amplamente divulgadas sobre liberdade de expressão e liberdade de consciência. A hipocrisia da sociedade americana ficou bem clara para mim. O Islã me desenredou muitas complicações. De fato, eu passei a pensar em mim mesmo como um ser humano completo, no sentido literal da palavra. Após me tornar muçulmano, eu senti uma enorme mudança em mim. Eu descartei tudo que era proibido no Islã. Isso tornou as coisas difíceis para a minha família também. Em resumo, a família Jackson veio abaixo completamente. Surgiram cartas ameaçadoras, que intensificaram ainda mais as preocupações de minha família.

Que tipo de ameaças?
Bem, elas me diziam que eu tinha alimentado a animosidade da sociedade e cultura americanas, e que ao entrar no Islã eu tinha me privado do direito de conviver com os outros. NÓS faremos a vida se tornar insuportável para você na América, e assim por diante. Mas eu confesso que minha família é liberal. Nós temos tido consideração por todas as religiões. Nosso pais nos ensinaram dessa forma. Portanto, eu posso dizer que a família Jackson desfruta de relações amigáveis com pessoas de quase todas as religiões. É como resultado daquele treinamento que eu tenho sido tolerado por eles até agora.

______________________
(SOBRE MICHAEL:)

Qual foi a reação de seu irmão Michael Jackson?
Eu testemunho o fato de que, até onde eu saiba, Michael Jackson nunca disse nada depreciativo contra os muçulmanos. Suas canções, também, dão uma mensagem de amor pelos outros. Nós aprendemos de nossos pais a amar os outros. Apenas aqueles que têm interesse pessoal fazem alegações contra ele. Se pôde haver um horrível alvoroço contra mim quando eu me tornei muçulmano, por que não pode acontecer o mesmo com Michael Jackson? Mas, até agora, a mídia não o submeteu a críticas severas, embora ele seja ameaçado por estar de alguma forma mais próximo do Islã. Mas quem sabe o que poderia acontecer se Michael Jackson abraçasse o Islã?


Foi dito antes que Michael Jackson era contra os muçulmanos, então houve rumores de que ele tinha se tornado muçulmano. Qual é a verdadeira história?
______________________

Quais são as opiniões dos seus outros familiares a seu respeito?
Quando eu voltei para a América meu irmão já tinha ouvido a notícia de minha conversão ao Islã. Minha mãe é uma mulher religiosa e civilizada. Quando eu cheguei em casa ela me fez apenas uma pergunta, “você tomou essa decisão de forma repentina ou é o resultado de um questionamento longo e profundo?” “Eu decidi após pensar muito a respeito,” eu respondi. Permita-me dizer que nós somos conhecidos como uma família religiosa. O que quer que possuamos, é devido às bênçãos de Deus. Então por que não devemos ser gratos a Ele? É por isso que participamos de forma ativa em instituições de caridade. Nós despachamos medicamentos para países africanos pobres através de avião especial. Durante a guerra da Bósnia, nosso avião estava envolvido no suprimento de auxílio aos afetados. Somos sensíveis a essas coisas porque testemunhamos a mais profunda pobreza. Costumávamos morar em uma casa que tinha uns poucos metros quadrados.

Você alguma vez discutiu sobre o Islã com sua irmã Janet Jackson?
Como outros membros de minha família, a minha conversão repentina ao Islã foi uma grande surpresa para ela. No começo, ela estava preocupada. Ela tinha em sua mente apenas que os muçulmanos são poligâmicos, que eles têm até quatro esposas. Quando eu expliquei essa permissão concedida pelo Islã com referência ao estado atual da sociedade americana, ela ficou satisfeita. É fato que a promiscuidade e a infidelidade são muito comuns na sociedade ocidental. Apesar do fato de serem casados, os homens ocidentais se envolvem em relações extra-conjugais com diversas mulheres. Isso tem causado uma decadência moral devastadora naquela sociedade. O Islã protege a estrutura social dessa destruição.
De acordo com os ensinamentos islâmicos, se um homem é emocionalmente atraído por uma mulher, ele deve dar a essa relação um formato legal e honrado ou então se contentar com apenas uma esposa. Por outro lado, o Islã determinou muitas condições para o segundo casamento, de modo que eu não acho que um muçulmano comum possa atender a essas condições do ponto de vista financeiro. Em torno de 1% dos muçulmanos no mundo islâmico têm mais de uma esposa. Na minha opinião, as mulheres na sociedade islâmica são como uma flor bem protegida que está segura dos olhares penetrantes dos observadores. Enquanto a sociedade ocidental está destituída de visão para apreciar essa sabedoria e filosofia.

Quais são os seus sentimentos espontâneos quando você olha para uma sociedade muçulmana?
Para o interesse maior da humanidade, a sociedade islâmica oferece o lugar mais seguro nesse planeta. Veja o exemplo das mulheres. As mulheres americanas se vestem de uma maneira que tenta os homens ao assédio. Mas isso é impensável em uma sociedade islâmica. Além disso, pecados e vícios correntes têm desfigurado a estrutura moral da sociedade ocidental. Eu acredito que se existe algum lugar onde a humanidade ainda é visível, não pode ser nenhum outro que uma sociedade islâmica. Chegará um tempo em que o mundo será obrigado a aceitar essa realidade.

Qual é a sua opinião sobre a mídia americana?
A mídia americana está sofrendo de contradições. Veja o exemplo de Hollywood. O status de um artista é medido tendo em vista o modelo de seu carro, o padrão do restaurante que ele visita, etc. É a mídia que leva alguém do pó aos céus. Eles não consideram o artista como um ser humano. Mas eu encontrei muitos artistas no Oriente Médio. Eles não têm arrogância.
Veja a CNN e o quanto eles exageram sobre algumas notícias, a ponto de parecer que nada mais aconteceu. As notícias do incêndio nas florestas da Flórida receberam uma ampla cobertura, dando a impressão de que o mundo todo estava em chamas. De fato, uma pequena área foi afetada por aquele incêndio.
Eu estava na África quando uma explosão ocorreu em Oklahoma City. A mídia, sem qualquer prova, começou a mencionar o envolvimento de muçulmanos naquela explosão. Depois descobriu-se que o sabotador era um CRISTÃO!!! Nós podemos chamar essa atitude da mídia americana de ignorância deliberada.

Você consegue manter um elo entre sua personalidade islâmica e a cultura de sua família?
Por que não? Esse elo pode ser mantido para o empreendimento de boas coisas.

Após se tornar muçulmano você encontrou Muhammad Ali?
Muhammad Ali é amigo de nossa família. Eu o encontrei diversas vezes, após abraçar o Islã. Ele tem fornecido orientação muito útil sobre o Islã.

Você visitou a mesquita Shah Faisal em Los Angeles?
Sim, claro! É uma bela mesquita. Eu estou interessado em construir uma mesquita semelhante na área de Falise porque não existem mesquitas nessa área e a comunidade muçulmana não tem recursos suficientes para comprar uma terra para uma mesquita naquela área abastada. Se Deus quiser, eu o farei.
Sem dúvida ela tem financiado livremente os projetos para mesquitas. Mas essa mídia americana não poupa nem mesmo a Arábia Saudita; ela propaga notícias muito estranhas sobre esse país. Quando eu visitei a Arábia Saudita pela primeira vez eu tinha a impressão de que só encontraria habitações de barro e uma rede de comunicações muito pobre. Mas quando eu cheguei lá, para minha grande surpresa, eu encontrei o país mais belo do mundo culturalmente falando.

Quem tem influenciado você, no que diz respeito ao Islã?
Muitas pessoas tem me impressionado. Mas o fato é que me volto primeiro para o Alcorão Sagrado e não corro o risco de ser desviado do caminho. Entretanto, existem muitos eruditos islâmicos de quem se pode ter orgulho. Se Deus quiser, eu planejo ir à Arábia Saudita com minha família para fazer Umrah.

Sua esposa e filhos são muçulmanos também?
Eu tenho sete filhos e duas filhas que, como eu, são totalmente voltados para o Islã. A minha esposa continua estudando o Islã. Ela insiste em ir à Arábia Saudita. Eu confio que, Insh’Allah [se Deus quiser], ela em breve entrará no Islã. Que Deus Todo-Poderoso nos dê coragem e perseverança para permanecer em sua verdadeira religião, o Islã. (Amin)

Observações minhas:

*Esse é o maior problema da maioria das religiões no meu ver: quando uma pessoa pertence uma uma determinada religião, acha que aquela é a "verdadeira religião" ou a " religião de Deus", como se o Pai do Céu tivesse fundado alguma instituição religiosa nessa Terra!

*Jermaine tem razão quanto a isso: se com ele a mídia foi tão dura e ele sofreu preconceitos e ameaças por se tornar muçulmano, imagina então com Michael Jackson! Por isso acredito que Michael possa ter se convertido, mas estava esperando o momento propício pra declarar isso publicamente. Por isso Jermaine não confirmou a conversão do irmão, mas muito menos desmentiu.

*As críticas de Jermaine à imprensa mostram os motivos de a mídia ter dito recentemente que Jermaine teria escrito um livro falando mal de Michael. Na verdade Jermaine jamais escreveu ou falou algo que prejudicasse a reputação do irmão. E isso está claro nesta entrevista em que vemos como ele defendia Michael, mostrando um grande carinho por ele.

*QUE FIQUE BEM CLARO: ESTE POST NÃO TEM O INTUITO DE PROPAGAR O MUÇULMANISMO OU QUALQUER RELIGIÃO. É APENAS A ENTREVISTA QUE REFLETE A OPINIÃO DE JERMAINE JACKSON SOBRE A CRENÇA QUE ESCOLHEU E AS EXPERIÊNCIAS PELAS QUAIS PASSOU APÓS SUA CONVERSÃO. E EU ACHEI JUSTO COLOCÁ-LA AQUI NA ÍNTEGRA, JÁ QUE A ENCONTREI NA ÍNTEGRA.


Quem é ignorante dos serviços da Arábia Saudita para a causa gloriosa do Islã?
No caminho de volta para a América, eu trouxe vários livros da Arábia Saudita. Michael Jackson me pediu alguns desses livros para estudar. Antes disso sua opinião era influenciada pela propaganda da mídia americana contra o Islã e os muçulmanos. Ele não era hostil ao Islã, mas também não tinha uma disposição favorável em relação aos muçulmanos. Mas depois de ler esses livros, ele ficava quieto e não dizia nada contra os muçulmanos. Eu acho que talvez o impacto do estudo do Islã o tenha feito desviar seus interesses de negócios na direção de negociantes muçulmanos. Agora ele tem participação em pé de igualdade com o príncipe bilionário saudita Waleed bin Talal em sua empresa multinacional.

24 comentários:

  1. Oi Elisa, olha tenho certeza que ñ tenho tanto conhecimento sobre o Michael como vc, pois sempre tentei ficar distante do que a midia e vários outros meios de comunicação anunciavam sobre ele, pra poupar-me das absurdas sujeiras que aplicavam contra o Michael, mas ao mesmo tempo acompanhava pequenos detalhes sobre ele e um desses é que desde o ano de 2005, o Michael vinha frequentando novamente o Salão das Testemunhas de Jeová OBS:( Ñ TENHO NENHUMA RELAÇÃO COM ESSA RELIGIÃO) sei que ele ñ fazia visitas frequentes e que ñ havia voltado para a religião, mas acho um pouco confuso sendo ele supostamente do Islã e frequentar o TJ.
    Mesmo assim quero deixar claro que sendo ele de qualquer religião, ñ importa a qual sempre o respeitarei e terei amor por ele assim como vc e muitos(as) outros(as) fãs no mundo inteiro.

    ResponderExcluir
  2. Oi, Tathá!
    Bom... isso aí é uma informação distorcida que as testemunhas de Jeová vêm usando agora pra promover sua crença usando o nome de Michael.
    Isso agora, q ele se foi! Porque quando ele estava entre nós eles o julgaram e o condenaram como se ele fosse o pior dos seres humanos apenas por ter se desligado da religião.
    Um site publicou recentemente uma notícia sobre a irmã mais velha de Michael (Rebbie) ter levado os filhos dele a uma reunião dessa religião e finalizaram dizendo algo assim: "Não se tem notícia de que Michael seguia alguma religião e nem que levasse seus filhos".
    Num outro site, vi um comentário de uma amiga da familia dizendo que foi Katherine que resolveu levá-los porque estavam muito tristes e como essa é a religião dela, achou que poderia ser bom pra eles, mas que eles poderão decidir que religião seguirão.
    Os filhos de Michael também passaram vários dias na casa de Jermaine (muçulmano).
    Depois, um outro site que divulgou essa mesma notícia sobre os filhos dele, finalizou o artigo dizendo: "Michael Jackson deixou de ser Testemunha de Jeová em 1985 mas voltou a frequentar missas em 2005 levando os filhos".
    Tudo isso é uma grande mistura, uma grande confusão dos irresponsáveis veículos de comunicação.
    Primeiro: foi em 1987 que Michael se desligou da religião de sua mãe, e não em 85.
    Segundo, sua ligação com a Nação do Islã começou em 2003. Portanto será q as Testemunhas de Jeová iriam aceitar Michael frequentando suas reuniões estando tão diretamente ligado a uma religião que pra eles era inaceitável?
    E Michael iria aceitar as testemunhas se intrometendo em sua vida de novo, caso resolvessem lhe dizer o que fazer?
    Terceiro: Tenho uma tia e amigos dessa crença e eles realmente não aceitam mais uma pessoa que tenha se desligado por livre e espontânea vontade.
    A mãe de Michael diz na biografia dele que nunca mais falou de religião com o filho.
    Eu acompanhei o Michael na época do julgamento, todas as notícias que eu lia e via realmente esse lance da Nação do Islã. Entre 2003 e 2005, ele estava muito carente, e muito ligado à familia. Pode ser que sua mãe, contrariando as regras, o tenha levado pra assistir a alguma reunião das TJ. Não sei...
    Isso eu realmente não sei.
    Mas sei que ele andou flertando com a igreja católica. Daí o comentário sobre "frenquentar missas em 2005". Missas são da Igreja Católica. As Testemunhas de Jeová frequentam reuniões e não missas... Ele até fez uma oração em uma basílica católica. Em 2001 também aceitou apoio em sua campanha anti-racismo de um reverendo protestante.
    Bom... mas sei que ele andava muito vulnerável naquela época. Devia estar indo aqui e ali, talvez.
    Mas a conversão ao Islã (se ela realmente aconteceu - e hoje, eu particularmente já acredito) foi no final do ano passado (2008), portanto, mtooo depois daquela fase de 2005. Logo, ele não estaria indo mais a nenhuma outra religião.
    Também pouco me importo com a religião dele. Este post é apenas pra manifestar minha opinião e principalmente mostrar o q sei sobre o assunto exigir respeito a ele e as escolhas dele. O que percebo que não têm havido - especialmente por mtos membros das TJ q cuspiram nele e agora o usam. E isso me dá nojo!!!

    ResponderExcluir
  3. Estou na dúvida quanto a essa conversão...pode ser que sim, pode ser que não.

    Sou cristã e minhas convicções sempre serão contrárias à doutrina dos Testemunhas de Jeová. O que não me impede de respeitá-la. Assim, digo o mesmo da religião mulçumana. Não me identifico, mas respeito.


    Com relação ao assunto do post é importante considerar que Michael sempre teve uma postura multiculturalista diante da vida, sobre as pessoas e, principalmente, acerca das minorias. Ele parecia reconhecer sua própria semelhança no outro. Esse olhar intercultural é que lhe permitia respeitar as diferenças, aprender e enriquecer-se mediante o encontro com outras culturas. Vejo o Michael assim...espiritualizado, um curioso, um estudioso do mundo e bastante preocupado com bem-estar comum. Vide They don't care about us onde o aspecto multicultural se revela sem disfarces. A maneira como ele consegue se abrasileirar e fazer parte do que nós somos, do nosso cenário é notável. Ou seja, Michael acreditava no reconhecimento do outro, da sua diversidade como um valor democrático da tolerância. Talvez, e aí estou especulando, ele estivesse se permitindo conhecer mais da cultura mulçumana in loco, ao invés de se contentar com o conhecimento do "ouvir dizer"....isso é bem típico dele também.

    Beijos

    ResponderExcluir
  4. Eu não ligo qual era a religião dele,
    ele quase não falava nesse assunto só falava que foi testemunha de Jeova quando era jovem.
    O que importa mesmo é que ele respeitava todas as religiões.
    Eu não acredito que o Michael Jackson acreditasse como as testemunhas de Jeova que só pequena parte da humanidade iria sobreviver no paraiso terrestre e todo o resto da humanidade acabaria pra sempre.
    E não acredito tambem que ele acreditasse que a raça negra é uma raça superior como essa nação do islã acredita.
    Ele não ia pela cabeça dos outros.
    Ele era contra a separação racial e de religião tambem.
    Foi isso que fez ele ser ainda mais especial, não discriminava ninguem.
    Não imagino ele acreditando que alguem seja superior a outros por causa de raça ou de religião.
    E eu aprendi isso com ele.
    Sou cristã (católica) e não discrimino que não seja, porque Deus é um só.

    ResponderExcluir
  5. ELISA.

    Não precisa escrever tudo isso, as fotos já falam por si, elas estão por todo lugar na web. Eu sei que ele se virou pra essa seita de terroristas. Você só pode ser mussulmana, pra defender tanto essa raça!

    Michael Jackson nunca foi um verdadeiro Testemunha de Jeová, nunca foi nem batizado! A melhor coisa que ele fez foi se desligar porque ele sujava a imagem da nossa religião. Um Testemunha de Jeová é temente a Jeová Deus, ele segue a Bíblia.

    Michael Jackson era um artista depravado e só fazia coisas que ofendiam a Jeová. Não acho que Jeová vai perdoar a traição dele. Ele se desviou do caminho, que na verdade nunca seguiu de verdade, nunca levou a sério.

    Ele sempre afrontou Joevá Deus! Uma pessoa temente a Deus não faria Triller. O que é aquilo? Um desrespeito ainda mais que ele ainda era TJ naquela época. Ou pelo menos dizia que era porque na verdade nunca foi!

    Nem a mãe dele é uma TJ de verdade. Eu estava vendo que você postou ele comemorando o aniversário da mãe dele. Testemunhas de Jeová NÃO COMEMORAM ANIVERSÁRIO! E a mãe dele estava comemorando!E se ele se desligou só em 87 como ele estava comemorando o aniversário da mãe dele em 84???!!! É porque ele nunca foi de verdade e nem ela!

    Pra que eu ia querer usar ele como você diz? Ele só suja a imagem da religião de Jeová. Aqueles que saem do caminho não tem volta. Se a mãe dele continuou falando com ele depois é porque ela também não era obediente a Jeová!

    Eles não servem de exemplo pra ninguem.

    ResponderExcluir
  6. Elisa, mais uma vez parabéns pelas informações e pelas suas ponderações... Fico feliz ao ler sua análise sobre as fotos, informações e relatos do Jermaine. Mostram o seu cuidado em apresentar a verdade a seus leitores.

    Vejo que muitos dos problemas das religiões hoje é que nenhuma delas prega a sua essência. Ao longo dos anos - ou milênios - os praticantes de determinada linha religiosa começam a introduzir algumas "informações" e começam a existir esses preconceitos e dissidências religiosas.

    Da mesma forma é com o Islã. Por causa de alguns muçulmanos radicais e da mídia, principalmente americana, o mundo ocidental criou a imagem de que o islamismo está diretamente relacionado ao terrorismo etc. Acontece que se a gente parar para estudar tal religião, veremos que o Alcorão não prega nada disso... Não há indução à prática do terrorismo nem nada nesse sentido... São interpretações que radicais deram ao longo dos anos e que foram se consolidando e ganhando adeptos idólatras e fanáticos...

    Cumpre observar que fanáticos existem aos montes em todas as religiões, seja no catolicismo (no qual vc não pode se divorciar de jeito nenhum e, se o fizer, será deixado de lado), como no protestantismo (vc não pode usar roupas de detertminado jeito, não pode frequentar festas), o velho dízimo (que muuuuitas cobram), os fanáticos da TJ, que impedem uma simples transfusão de sangue (tal fato já foi objeto de processo judicial no Brasil, pois um filho de uma família TJ quase que morre por isso), e por aih vai... a culpa não é da religião em si, mas de seus seguidores que incutem certas ideias como vindas de seu Deus (seja qual nome ele tenha na religião em questão) e, pessoas crédulas e ignorantes, que não procuram informações mais fundamentadas, acreditam e passam a pregar aquilo como verdade divina.

    É uma pena que a maioria das pessoas pense assim. Tal atitude só fomenta o ódio entre as pessoas.

    Elisa, agradeço demais seu empenho, viu?! Serei sua leitora assídua.

    ps.: MEU COMENTÁRIO TAMBÉM NÃO É UMA DEFESA AO ISLÃ, NEM UM ATAQUE ÀS DEMAIS RELIGIÕES, POIS, ASSIM COMO A ELISA, SOU UM "MIX" DE MUITAS DELAS... Prefiro pegar as coisas boas de cada uma.

    ResponderExcluir
  7. A conversão de Michael Jackson ao islamismo deu-se de maneira muito discreta e se ele mudou de nome iria deixar para divulgar no dia que divulgasse a noticia da conversão.ou como voce falou,elisa, ele pode ter adotado o nome Mikaeel apenas espiritualmente.eu soube que ele recusou o nome mustafa que quer dizer o escolhido e preferiu ser abençoado com o nome de um anjo.
    eu tambem não sou do islã nem estou defendendo essa religião,que não tenho nada contra ou a favor.só estou repetindo a noticia que eu vi.
    acho que se Michael se sentiu feliz com essa mudança,ele desencarnou feliz!
    mas eu acho que mesmo se ele entrou para o islã acho que ele não virou fanático,não se fechou em copas dentro da religião porque ele nunca fez isso,nem quando era testemunha de jeová!
    quando começaram a apertar ele,ele se mandou.
    depois de cinco ou seis anos que tinha deixado de ser testemunha de jeová ele começou a comemorar natal, aniversários e tudo que ele não fazia antes.
    realmente ele deu uma festa para a mãe dele o que mostra que a mãe dele é uma mulher com a mente aberta e não é fechada dentro de uma religião ao ponto de fazer tudo que eles lhe mandam.
    os filhos do michael tambem tem festas de aniversario.não sei agora,se vão continuar tendo porque vão ser criados pela avó e pela tia que é testemunha de jeová.tomara que não tirem esses prazeres deles,que são poucos que restam principalmente agora que seu amado pai voltou pra sua verdadeira casa.

    ResponderExcluir
  8. Michael está na mente de Jeová pq ele era uma boa pessoa e ele pode ter se desligado, pode ter parado de frequentar mas continuava seguindo as leis como a Biblia manda. Ele não tinha tempo de frequentar as reuniões do salão mas ele praticava a religião em casa e na vida dele. Ele não comemorava aniversario nem Natal. A unica vez q ele comemorou Natal foi pq a Lis Taylor forçou, mas ele ficou tão arrependido q foi pro quarto chorar de tanta culpa pq ele sabia q estava fazendo errado. Aquilo eh festa pagã, não era pra ele.
    Então ele não comemorou mais Natal.
    A festa da mãe dele q tem aí não eh festa de aniversario dela, eles tinham um dia pra homenagear cada um na familia e como tinha o dia do Joseph (pai) tinha o dia da mãe tbm e de todos eles. Michael obedecia a Biblia sim!
    Ele sabia q comemorar festas pagãs como Natal e aniversário eh pecado e por isso não fazia.
    Ele será ressucitado com toda certeza e quero ve-lo no paraiso!

    ResponderExcluir
  9. Vivi, concordo com vc plenamente sobre a postura multi-culturista de Michael.
    Inclusive sobre religião, também sempre foi aberto, exceto por uma fase em que ele esteve muito fechado nas TJs, em 1984 (se recusou a ficar à mesa numa festa enquanto um bispo católico fazia uma oração e se negou a jurar fidelidade à bandeira). Mas essa fase durou muito pouco e ele se abriu pra olhar pra todos os lados, outros seguimentos do cristianismo e também pra fora dele.
    Em uma entrevista de 1995 ele disse: "Sou muito espiritual, acredito em Deus e leio sobre todas as religiões".
    Isso também é visto na letra de "Heal the World", onde ele mostra uma visão aberta, menciona que "há caminhos pra se chegar lá".
    Com certeza ele quis conhecer o muçulmanismo in loco, como vc diz.
    SE ele se identificou a ponto de se converter é outra história...

    Bjosss!!!

    Anônimo 1, depois que ele se libertou daquela fase meio fechada (TJs), eu também acredito que ele realmente tenha aberto sua visão. A partir daí, as atitudes dele, as palavras, as letras de música todas deixavam bem claro que ele realmente não pensava que fosse superior a alguém por causa de religião. Realmente ele repeitava a todas as religiões.
    Concordo com vc que ele não devia considerar apenas parte da humanidade como "salva" assim como também não devia acreditar nesse papo de "raça superior". Isso não existe, todas as raças têm valor igual e Michael sempre mostrou ter essa opinião através de tudo que fazia na carreira e na vida.
    Ele disse certa vez que a África é o berço da civilização, mas em nenhum momento disse isso no sentido de "raça superior".
    Realmente Deus é um só e mtos são os caminhos, cada um escolhe de acordo com a afinidade. O meu caminho é o direto, sem intermediários e pegando o melhor do que cada cultura/filosofia/relião podem me ensinar ou oferecer no sentido da minha evolução. Me identifico com mtas crenças mas com nenhuma de maneira completa. Isso forma a minha religiosidade. Creio em Deus. Admiro Jesus, Buda, Khrisna... E respeito a opção religiosa de todos, ficando grata quando respeitam a minha.
    Religião é um assunto delicado. Mas como todos estão aqui se posicionando, resolvi me posicionar de maneira mais clara.
    Obrigada pelo comentário!

    ResponderExcluir
  10. Anônimo 2, se você acha que eu não deveria ter escrito "tudo isso" não deveria ter-se dado ao trabalho de ler (e muito menos de responder).

    Pessoas preconceituosas como vc estão conseguindo me fazer me interessar pela religião que Michael parece ter escolhido, sabia? Talvez eu também tenha sido preconceituosa com o muçulmanismo quem sabe eu não compre um Alcorão pra entender melhor essa religião?... Pois é. "Seita de terroristas", não é porque meia dúzia de muçulmanos resolvem fazer merda significa que a religião tem culpa? Creio que Maomé não ensine isso, senão Michael Jackson JAMAIS teria sequer se interessado em conhecer essa crença. Como vc se sente quando a sua religião é chamada de seita? Talvez ela seja mesmo mais seita do que uma religião como o muçulmanismo que tem mais de um bilhão de seguidores...

    Quantas merdas, quanta violência, quando intolerância já foi feita em nome do cristianismo? Muitas! E com certeza Jesus jamais ensinou isso, pelo contrário: ele ensinou-nos a amarmos uns aos outros, a amar o nosso próximo como a nós mesmos e a fazer aos outros o que queremos que façam pra nós. Será que as pessoas que fizeram inquisições, caça às bruxas, quebraram terreiros de umbanda estavam desejando que fizesse com elas isso que elas faziam??? Creio que não. E esses arrogantes pensam falar em nome de Deus.

    Respeito todas as religiões, mas em todas elas (ou na imensa maioria delas) existem os arrogantes, os hipócritas, os fanáticos, os bitolados. E é esse tipo de pessoas, esse tipo de atitude que não respeito e nunca respeitarei (e não importa de que religião seja a pessoa).

    Você, que nem ao mesmo quis colocar seu nome, é uma dessas pessoa, que se acham no direito de julgar, de agredir seu próximo. Isso não é ser cristão, sabia???

    NÃO, eu não sou muçulmana. E nunca tive muita afinidade com o muçulmanismo, principalmente porque acho que a mulher é muito reprimida. Mas quem sabe eu não esteja interpretando mal? Há uma muçulmana que mora perto da minha casa (há mesquita na minha cidade) e ela parece muito feliz. Ela usa véu, mas fora isso leva uma vida bem normal. É divorciada, trabalha, cuida da casa, da vida, vai ao mercado e tem um humor ótimo. Talvez eu deva fazer como o Michael: procurar conhecer melhor, antes de julgar. Vc tb deve fazer o mesmo!

    Michael realmente nunca foi batizado, pelo que sei. Então, se pra vcs o batismo é tudo (ou quase tudo), onde está a traição dele???

    Depravado pq??? Ele era um artista. Ele não fez nada de errado, a não ser unir pessoas, ajudar quem precisava, tal como Jesus ensinou.
    Michael sempre foi um homem de bem. E Jeová não é um dos nomes do mesmo único Deus que todos nós cremos e buscamos???

    O que é "Thriller"? Eu te respondo: ARTE. O curta-metragem que revolucionou a história dos vídeo-clipes.

    Quanto à mãe dele, ela é sim, TJ. Mas não é fanática. Ela sabe respeitar às outras religiões. Ela realmente não comemora aniversários, tanto é que se sentiu desconfortável com a idéia do enterro de Michael ser no dia 29/08 (aniversário dele), e pediu pra adiarem o enterro. Quanto à festa dela, foi uma surpresa feita pelos filhos dela, dos quais apenas Rebbie ainda era realmente TJ (e ainda é). Michael já estava deixando de ser TJ praticante naquela época, após uma curta fase "beata". Então, como ela não é fanática, apenas aceitou o presente dos filhos porque ela sabia que era uma homenagem sincera e de coração. Ela só comemorou o aniversário dela porque era uma festa dada pelos filhos e que mãe não se emociona com algo assim?

    ABRA SUA MENTE.

    ResponderExcluir
  11. Marília, nossaaaa!!! Assino embaixo de casa palavra que vc disse em seu comentário! Sem mais. VC DISSE TUDO e mais um pouco! Penso exatamente assim sobre as religiões e a maneira como o ser humano faz uso delas.
    Q bom q será leitora assídua. Aceito sujestões, críticas, opiniões, ok? rsrs

    Raquel, é isso aí. Tb acho q Michael não seria nenhum muçulmano fanático, não! E concordo com vc, assino embaixo de suas palavras!

    Ih, Pricila...
    Não sei se vc é a mesma Pricila q postou em um outro texto aqui do blog, se for eu falei com vc lá tb.

    Aqui terei de retrucar vc, sinto mto. Acho q vc está mal informada. Aquele Natal q Michael comemorou aconteceu em 1993 e foi presente da Elizabeth Taylor, sim. Mas ela não o forçou a nada. Ele conversou com ele por vários anos desde que ele saiu das TJ explicando o sentido do Natal e ela só levou o Natal pra Neverland qdo ELE já se sentia preparado.

    É natural que ele tenha se sentido culpado, afinal cresceu acreditando que era pecado comemorar Natal. Era como cortar o cordão umbilical, uma mudança drástica, uma ruptura em relação a conceitos que fizeram parte de sua vida durante tantos e tantos anos. E toda mudança dói.

    E se vc não sabe, aquele Natal aconteceu cinco dias depois daquela que Michael considerou a experiência mais humilhante de sua vida (no dia 20 ele teve que ficar nu diante de um monte de profissionais desconhecidos pra que examinassem, fotografassem e filmassem todo seu corpo, inclusive - e principalmente - suas partes íntimas, como parte da investigação das acusações de pedofilia de que Michael estava sendo vítima). Elizabeth estava consolando-o, levando a ele um pouco de alegria e realmente percebemos no vídeo que ela conseguiu fazê-lo sorrir.

    Depois disso, ele continuou comemorando Natais, aniversários... Inclusive ano passado, vi fotos na net do Natal dele com os filhos (é mais fácil um muçulmano comemorar - ou respeitar pelo menos - o Natal do que uma TJ). Ele participava também de festas natalinas públicas. Ele conseguiu romper com esse conceito.

    E também, sinto dizer q vc está enganada qto à festa da mãe dele: era aniversário dela, sim. Não era apenas "o dia" em homenagem a ela. Ela estava completando 54 anos.

    Que Deus o está protegendo, abençoando, eu não tenho dúvidas. Deus ampara todos os seus filhos, ainda mais os que são do bem, como Michael SEMPRE foi, independente de religiões.

    ResponderExcluir
  12. Só um "adendo" com relação a um dos comentários anônimos acima... Essa expressão "temente a Deus" realmente me incomoda... Como podemos crer num Deus, um "ser" tão superior em tudo, pode impor medo, restrições e dogmas tão fechados?!
    De um modo geral, todas as religiões "afirmam" que uma singela folha de árvore não cai se essa não for a vontade e a permissão de Deus... E eu pergunto: Por exemplo, se Deus permitiu que se inventasse a camisinha, a cirurgia plástica, o tratamento - e muitas vezes a cura - mediante transfusão sanguínea, criou nosso corpo com necessidades de proteína animal (que nos impõe a matar animais para sobrevivermos com saúde), a pílula anticoncepcional,dentre outras coisas... Por que a religião (em geral, não estou especificando nenhuma) quer se arvorar da posição de Deus para impedir condutas relacionadas a tais "criações/permissões"???
    Eu simplesmente não compreendo uma religião permitir a um pai a dor terrível da perda de um filho, que poderia ser salvo com uma simples transfusão, ao proibir que esse indivíduo se submeta ao tratamento, por "pregar" que Deus não permite isso... Como não permite se ele deixou que o "homem" inventasse isso?
    Não sou a favor de religião A ou B... Sou a favor da caridade, da bondade, do respeito ao próximo e, principalmente da coerência entre discurso e atitudes.

    ResponderExcluir
  13. Pois é, Marília... de novo concordo com vc, a não ser qto a parte da necessidade de proteína animal (sou a favor do vegetarianismo - e alimentos de origem animal q não provoque a morte deles como leite, ovos e mel).
    Porém, no mais concordo com tudo q vc escreveu!
    E acho q religião não tem q mandar na alimentação da pessoa ou em seu vestuário, e tudo o mais q diz respeito a gostos pessoais de cada um.

    "Não sou a favor de religião A ou B... Sou a favor da caridade, da bondade, do respeito ao próximo e, principalmente da coerência entre discurso e atitudes." É ISSO AÍ. Falou e disse!!!

    ResponderExcluir
  14. Elisa....
    Reli meu comentário e sua resposta e creio que devo corrigir o que falei com relação à proteína animal... É fato que isso não nos "impõe" matá-los. Há maneiras de consumirmos tais proteínas nem a necessidade dessa matança. O que quis dizer, na verdade, é que Deus não proíbe. Me expressei mal.
    Falei nisso porque, por procurar conhecer um poquinho de cadsa religião, assisti uma entrevista com Chico xavier, filmada em 1979, no programa Pinga Fogo, oportunidade em que lhe foi perguntado se Deus (espiritualidade superior, sei lá) proibia o consumo de carne, e foi quando ele respondeu algo parecido com isso, no sentido de que Ele não proibia, afinal nosso corpo precisa, mas que. como tudo na vida, não deveria ser usado como pretexto para abusos... Da mesa forma ele respondeu qquanto à cirurgia plástica, pílula anticoncepcional, homossexualismo, dentre outros temas.

    Bjo pra vc...

    ps.:te invejo... queria ser vegetariana, mas n cnosigo sequer comer verdura com carne... =\

    ResponderExcluir
  15. Oi de novo, Marília!
    Eu tenho esse vídeo do Pinga-Fogo (comprei há um tempo na "Saraiva").
    Eu concordo com o que o Chico Xaiver (a quem muito admiro e respeito), em parte. Acho q ele se refere a determinado período da evolução humana. Estamos evoluindo pra deixarmos de ter essa necessidade da carne, na meu entender...
    Bom, mas eu não disse que já sou praticante do vegetarianismo. Por enquanto sou apenas a favor.
    Ainda como lá de vez em qdo (na casa dos outros, qdo não tem jeito) frango. E ainda não consegui abrir mão de peixes, frutos do mar. Amo camarão (um bobózinho é tudo de bom) e não nego minhas origens portuguêsas: amooo bacalhau, especialmente a receita de bacalhoada portuguêsa tradicional q aprendi com minha mãe (e ela com minha avó e assim vai...). Mas durante a maior parte da semana não como carne nenhuma, mesmo. Amooo verduras e saladas, pratos lacto-vegetarianos.
    Ainda chego lá! rsrsrsrs
    Bjoksss!!!

    ResponderExcluir
  16. Ah sim... claro... ele se referiu a um período sim... a tendência, pelo que estudei do espiritismo e absorvi de tal entrevista foi justamente isso. A humanidade precisará cada vez menos de alimento proveniente de animais... Passaremos a alimentação exclusivamente vegetal... Até um ponto evolutivo que passaremos a nos alimentar de energia universal pura e simples.
    Vc já esta bem mais evoluída que eu, de qualquer forma.. Boa sorte...
    bjo grande!

    ResponderExcluir
  17. eu concordo com eliza eu muçelmana e gosto da minha religiao foi uma grande informaço obrigada

    ResponderExcluir
  18. assalam aleycom, meu nome é vanessa amira, sou muçulmana, só queria corrigir um detalhe, não é muçulmanismo, e sim islamismo, os homens não usam burca, usam galabiyas, algumas mulheres em certos países que usam burcas, mas não pela religião, mas sim pela cultura e política de seu país, e tradição de família, quando a pessoa se converte ao islam , muda de nome, porque nasce de novo, então recebe um outro nome, mas não deixamos de usar o primeiro nome, você sabe como vai se apresentar pras pessoas, eu por exemplo, como vanessa ou como amira, o islam não é uma ceita, é uma religião, a que mais cresce todo dia , foi a ultima religião revelada por Deus, e mais se alguns quiseram ser terroristas, não pode manchar uma religião inteira, quando lerem o alcorão sagrado vai entender, e o islam não é uma raça, raça é uma nacionalidade, e o islam não tem nacionalidade, mesmo ter originado em paises do oriente médio, quem julga como raça, simplesmente não é uma pessoa religiosa que teme a Deus, pois não devemos julgar, nem descriminar

    ResponderExcluir
  19. aconseilho comprar o livro dos muçulmanos que é o quran para comprender essa religião,o islã não é uma seita.Michael era livre como todo ser humano de escolher o caminho que quer.

    ResponderExcluir
  20. Obrigada, Vanessa Amira, pelas explicações. É isso, com certeza o Islã não é uma seita, é uma religião antiga e sólida q deve ser respeitada (aliás, como todas as religiões sérias do mundo). Detesto todo tipo de preconceito, inclusive o religioso.

    ResponderExcluir
  21. Bom eu sou uma Testemunha de Jeová e tbm sou muito fã do Michael. Pelos comentários de muitos de vc's pode notar q tem uma visão distorcida da nossa religião. Muitas pessoas nos criticam por isso ou aquilo, mas não fazemos nada que não esteja na bíblia. Pelo q eu sei Michael nunca foi batizado, ou seja ele nunca foi expulso da religião como vc's dizem. Ele podia voltar a frequentar o salão quando ele quisesse assim como qualquer outra pessoa pode, seja ela o que for. Não descriminamos ninguém. Nós não seguimos leis ditados por homens, mas sim a Bíblia, td q fazemos é ordem de Jeová Deus, e tenho certeza que Michael amava a Jeová, pq ele sempre deixou isso claro, e que tinha orgulho em ter por anos participado da obra da pregação. E só esclarecendo uma outra coisa, quando Jermaine disse que só 144 mil homens iriam para o paraíso, isso não é verdade. Esses 144 mil pessoas tanto homens quanto mulheres vão para o céu reinar com Jesus , mas o restante da multidão terrestre tem a esperança de viver no paraíso aqui na terra, assim como Deus queria q fosse no começo. Qual seria o sentido de nós buscarmos uma vida eterna no Paraíso sendo que só 144 mil iriam entrar nele. Só uma pessoa muito sem noção (perdoe o modo de dizer)para acreditar em uma coisa assim. Só peço q vc's conheçam mais nossas crenças, o que as Testemunhas de Jeová realmente são antes de sair falando coisas sem sentindo algum por ai. Eu tenho a esperança de ver o Michael no paraíso, que não está muito longe.

    ResponderExcluir

Comentários ofensivos ou feitos em tom de deboche desrespeitando Michael Jackson, seus familiares, seus fãs e leitores deste blog em geral, SERÃO APAGADOS. Comentários anônimos só serão aceitos se forem respeitosos e relevantes. Obrigada!