Sempre postarei aqui matérias e artigos de outros blogs e sites, que contenham algo relevante sobre o Michael. Encontrei uma entrevista com o saxofonista Miguel Gandelman (filho de Léo Gandelman), que chegou a participar de dois ensaios com Michael em maio.
Aqui está um trecho da entrevista:
Como foram os ensaios?
Realizei aquele sonho de tocar thriller com o Michael. Com ele na minha frente, olhando e rindo. Aquilo ali vai ficar na minha cabeça pra sempre. Montaram a banda em frente ao Michael, pra ele poder ficar de frente pra todo mundo dando opiniões. Ele é um cara muito envolvido musicalmente com tudo.
Ele estava bem de saúde? Quando anunciaram a morte dele foi uma surpresa?
Ele tava, foi inimaginável. Obviamente ele não era aquele Michael de 20 anos de idade, mas estava bem. Não presenciei a vida pessoal dele, só a musica. E a vida musical dele estava 100%. O que Deus deu pra ele tava ali. Tava presente, bonito, vendo a música dele acontecendo. O cara tava 100% presente, fazendo o trabalho dele.
Esses dois dias de ensaios vão estar no documentário “This is It”?
Esse documentário vai ser basicamente os dois últimos ensaios, que ele fez no Staple Center, estádio do Los Angeles Lakers. Eles fecharam o estádio pros ensaios. Quando tocamos com ele tinha câmera sim, mas eu ficaria surpreso se fizesse parte do documentário. Não tinha dançarino, não estava com explosões no palco.
Era o começo do trabalho?
Exatamente, ele estava fechando a banda ainda. Nem tinha escolhidos os ele ainda nem tinha fechado os backing vocals ainda. Ele nunca mais voltou pro ensaio, queriam que a gente assinasse um contato de dois anos. E nós pensamos: vamos fechar um contrato de dois anos com um cara que nem voltou pros ensaios? Amo ele de paixão, sou fã cara.
Ele deu algum sinal de estar dopado?
Nada, o cara tava super feliz, super legal. Olhei no olho dele, apertei a mão. Isso que me impressionou mais. Quando cheguei casa e liguei pro meu pai, pra minha mãe e dizer que tinha tocado pro cara. Ele é um ser humano, porque você tem na cabeça: caralho, é o Michael Jackson. Você acha que vai ver o cara com uma capa e sair voando. É um homem normal, tava com uma camiseta hering branca, uma calça jeans e falando com todo mundo. Dando ordem. Ai dançava, cantava e gritava. Muito legal.
Vocês chegaram a receber parte do repertório que ia rolar nos shows de Londres?
O repertório era basicamente o da última turnê, aquela chamada “HIStory”, que são basicamente os sucessos dele. Tocamos “Thriller”, “Wanna Be Startin' Somethin'”, “Jam”, “The Way You Make Me Feel”. Uma de cada fase diferente dele.
VEJA MATÉRIA E ENTREVISTA COMPLETAS NESTE LINK:
http://www.abril.com.br/noticias/diversao/ultimo-brasileiro-tocar-michael-jackson-revela-vida-musical-dele-tava-100-496266.shtml
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